domingo, 1 de julho de 2012

FUNDO DO BAÚ - 06.12.2009

PASSEANDO PELA INETERNET ENCONTREI NO BLOG DE JOSÉ FORTES UMA CITAÇÃO DE MEU NOME COMO ESCRITORA NO DISCURSO DE AERTON CÂNDIDO FERNANDES AO SER HOMENAGEADO COM O DIPLOMA DE MÉRITO CULTURAL OVÍDIO SARAIVA DE CARVALHO PROFERIDO EM DEZEMBRO DE 2009. TRANSCREVO NA ÍNTEGRA.
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Ao ser homenageado com o Diploma do Mérito Cultural Poeta Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva pela Ac ademia de Letras da Região de Sete Cidades (ALRESC), o acadêmico Aerton Cândido Fernades, um ncentivador do processo de democratização e de interiorização da cultura e do desenvolvimento do saber, destacou a importância do Diploma, por resgatar um escritor piauiense que há dois séculos escreveu o livro POEMAS, a primeira obra literária do Piauí.
A solenidade aconteceu no auditório do Instituto Dom Barreto, em Teresina, no dia 4 deste mês, quando destacadas personalidades foram homenageadas, entre as quais a Primeira Dama do Piauí, Rejane Dias;
a poresidente da Fundação Cultural do Piauí (Fundac), Sônia Terra; o diretor de teatro e escr itor Alcu Campelo; o médico e acadêmico José Itamar Abreu Costa; o comandante geral da Polícia Militar do Piauí, coronel Francisco Prado; o desembargador Luiz Gonzaga Brandão de Carvalho; o juiz Orlando Martins Pinheiro; o ex-deputado constituinte e escritor Jesus Elias Tajra; as jornalistas Graciete Torres e Eli Lopes (TV Cidade Verde); poeta Gregório de Moraes; poeta William Melo Soares; escritor e acadêmico Júlio Lopes Caribé; professora e acadêmica Stela Rangel da Silva, diretora do Instituto Dom Barreto; as acadêmicas e escritoras Alzair Campos Fernandes e Miriam Oliveira Jales de Carvalho; o médico e acadêmico Paulo Henrique dos Santos Ferreira (diretor-presidente do Hospital das Clínicas de Teresina -HCT - e proprietário do primeiro shopping center que está sendo construído na zona norte de Teresina, próximo ao Parque da Cidade); a médica Maria do Perpétuo Socorro Coutinho Ferreira; o desembargador Tomaz Gomes Campelo (presidente da UBE/PI); o jornalista, advogado e escritor Kenard Kruel (presidente do Sindicato dos Escritores do Piauí); o desembargador José Ribamar Oliveira (vice-presidente do Tribubnal de Justriça); o deputado Themístocles Filho (presidente reeleito da Assembleia Legislativa); o poeta, acadêmico e professor Dilson Lages Monteiro; o acadêmico e escritor Frederico Rebelo (ex-presidente da Academia de Letras do Vale do Longá); o ex-deputado e ex-prefeito de Parnaíba, Elias Ximenes do Prado; a poetisa Coração Rodrigues; a universitária Juliana Gomes Fortes, do curso de Letras da Uespi; o juiz José de Arimathéa Tito Neto; o desembargador Paulo Freitas (ex-presidente do Tribunal de Justiça e da Academia Piauiense de Letras); o acadêmico José de Moraes Brito; a acadêmica Cléa Rezende Neves de Melo; o acadêmico e escritor Chico Miguel de Moura (Academia Piauiense de Letras); acadêmico Afonso Ligório Pires de Carvalho (Academia Piauiense de Letas e Associação Nacional dos Escritores); escritor e acadêmico Assis Brasil; escritor acadêmico Elmar Carvalho; escritor e acadêmico Reginaldo Miranda; escritor e magistrado Oton Lustosa; Rita de Cássia Amorim Andrade; ex-deputado escritor Jesualdo Cavalcante; jornalista e acadêmico Luiz Carlos de Oliveira (pres. Sind. Dos Jornalista); acadêmico, poeta e advogado Marcos Patrício Nogueira; ex-deputado e escritor José Bruno dos Santos (pres. da Academia de Letras de Floriano); escritor e acadêmico Roberto Carvalho; escritor e acadêmico Ronaldo Mousinho; médico, acadêmico e escritor Gisleno Feitosa; engenheiro e escritor Cid Dias; poeta lírico Pedro Costa; M. Paulo Nunes (presidente do Conselho Estadual de Cultura); acadêmico José Luiz de Carvalho; poeta Pedro Mendes Ribeiro; Diego Mendes Sousa; Maria Dilma Ponte de Brito; Lucineide Borges (coordenadora da Escola de Música); José Mendes de Sousa Moura; juiz Anchieta Mendes; deputado e secretário Robert Rios Magalhães; advogado e professor Antônio Sarmento de Araújo Costa; Antônio de Pádua Santos; jornalista e professor Zózimo Tavares Mendes; Maria do Amparo; Jo~]ao Alves Filho (pres. da Academia de Letras de Campo Maior); acadêmico Herculano Moraes; médico e escritor João Carvalho; advogado e acadêmico Mário Roberto Pereira de Araújo; Ilza Bezerra; poeta e acadêmico Neto Sambaíba; professora Claudete Dias; professor Joseli Magalhães; jornalista e professor Carlos Said; professora e acadêmica Nilza Maria; escritor Osvaldo Monteiro Filho; Antônio Reinaldo Soares Filho; professor Wellington Soares; Nestor Henrique Mesquita; ex-vereador e jornalista Pedro Alcântara (pres. do Clube do Repórter); Milton Borges; Raimundo Clementino Neves; jornalista Tony Rodrigues; médico, escritor e acadêmico Humberto Soares Guimarães; acadêmico Antenor Rego Filho; escritor Adrião Neto e ex-deputado Homero Castelo Branco.


O acadêmico Aerton Cândido Fernandes obteve o reconhecimento de seus pares da Academia de Letras da Região de Sete Cidades (Alresc), com sede em Piracuruca e abrangência geopolítica em 16 municípios da região norte do Piauí.

Ele é titular da Cadeira 42, que tem como patrono o vate Astrolábio Coutinho do Amaral, que prestou relevantes serviços à arte musical, destacando-se no seu labor. Inteligência privilegiada, Aerton Cândido Fernandes, membro efetivo e perpétuo da Alresc, é um artífice das letras e das artes. Sua sensibilidade vai além das fronteiras da genialidade.

Aerton foi fundador-proprietário do jornal Diário do Povo, de Teresina e é presidente da loja Babylândia e o maior vendedor de papel chamex do Piauí. Foi presidente do Piauí Esporte Clube e incentivador dos artistas musicais piauienses. Nasceu no Mato Grosso. Piauiense de coração, onde constituiu família e reside há muitas décadas.

OPINIÃO DE ELVIRA RAULINO

"Aerton Cândido Fernandes, o filho de Dona Joaninha, é um amigo muito querido da colunista. Começou sua história de sucesso na década de 60. Aliás, história de muita criatividade, visão, luta e fé. Ele é um empresário para o qual devemos tirar o chapéu. Ser amigo dos seus amigos é característica do empresário Aerton Candido Fernandes. " destaca Elvira Raulino.

Aerton apoia a música

De acordo com Geraldo Brito, no início de 1967, após alguns conflitos que normalmente ocorrem em grupos musicais, o B.S.B foi desfeito e para preencher o enorme vazio deixado por eles surgiu imediatamente outro conjunto chamado Sambrasa, composto por alguns músicos do extinto Barbosa e acrescido de outros que estavam vindo do Ceará. A primeira formação do Sambrasa foi com: Edmilson Morais (bateria), Zezinho Ferreira (baixo). Colombo (guitarra), Antonio Simplício (acordeon), Linhares (sax), Bossa (piston) e Vicente (cantor). O sucesso do Sambrasa foi o mesmo, culminando na gravação de um LP nos estúdios da Orgacine, em Fortaleza.

O disco contou com a produção do empresário Aerton Cândido Fernandes, que também participava do LP com a composição “Turma do C2H60”, título de um dos blocos famosos do carnaval teresinense dos anos 60. O LP do Sambrasa foi muito bem recebido pelo público local.
Inicio dos anos sessenta na Distanteresina, como diria o poeta Torquato Neto. Uma cidade até então calma, com uma ou duas avenidas e poucos automóveis. Mesmo assim, no aspecto musical, poderíamos observar programas de calouros e, vez por outra, a presença de um astro ou estrela de renome nacional, sempre acompanhados pelo Regional Q3, conjunto pertencente ao quadro de funcionários da Rádio Difusora de Teresina, a pioneira no campo radiofônico da capital, uma vez que a primeira emissora de rádio do Piauí foi a Rádio Educadora de Parnaíba