31 DE JULHO DE 2016

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Almoçando com amigos no Tempero da Ilha, Tatus, local agradável e descontraído. Tudo se torna bonito e gostoso em boa companhia.
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30 DE JULHO - CAFÉ BANCÁRIAS

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As bancárias se reuniram no café vespertina no dia 30 de julho, para compartilharem de um momento de descontração e alegria. Vários brindes foram sorteados e a festa se prolongou até ao anoitecer.

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30 DE JULHO DE 2016 - CAFÉ DAS BANCÁRIAS

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28 DE JULHO DE 2016

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Encontro dos professores do Curso de Administração da UFPI, Campus de Parnaíba,  no Bar do Nego, Quinta do Caranguejo, com música ao vivo e muita descontração.

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ACADEMIA PARNAIBANA DE LETRAS - APAL

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No dia 28 de julho a Academia Parnaibana de Letras, completou 33 anos de fundação. A Secretária Geral da  APAL, Maria Dilma Ponte de Brito,  fez um artigo fazendo alusão a essa data tão importante, utilizando alguns trechos de sua matéria publicada no  último Almanaque da Parnaíba.  A  publicação foi feita no jornal Correio do Norte e  breve o Jornal Norte do Piauí também fará o referido registro.

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 Academia Parnaibana de Letras – APAL

Aniversário – 33 anos de Fundação

         O dia 28 de julho de 2016 é uma data importante para o meio cultural da cidade de Parnaíba, pois a Academia Parnaíba de Letras completa 33 anos de existência.

            A reunião de fundação ocorreu na residência de seu idealizador José Pinheiro de Carvalho (in memoriam) no dia 28 de julho de 1983 com a presença dos seguintes intelectuais: João Nonon Fontes Ibiapina, Alcenor Candeira Filho, José de Anchieta Mendes de Oliveira, Raimundo Fonseca Mendes e Maria da Penha Fonte e Silva.

A Academia Parnaibana de Letras – APAL tem sede própria, que fica na Rua Alcenor Candeira, 680, onde são realizadas, reuniões, eventos literários e lá se encontram à disposição do público: livros, jornais, revistas e outras documentações de valor histórico e cultural. No pequeno auditório da Academia, denominado “Testa Branca”, vê-se ao fundo um painel talhado na própria parede com três destaques importantes: a Deusa da sabedoria, o monumento da independência e o pássaro Fénix para simbolizar a imortalidade. O painel foi idealizado pelo acadêmico Antônio de Pádua Ribeiro dos Santos em 2006 quando ele presidia a APAL com a colaboração dos acadêmicos e projetado pelo artista plástico Fernando Antônio Melo Castro. 

Os símbolos da Academia segundo o artigo 43, do Capítulo III do seu regimento interno são: o emblema e a bandeira. O emblema que é de autoria do acadêmico Lauro de Andrade Correia, aprovado em Assembleia Geral em 1986, tem o formato de três hexágonos concêntricos, onde se vê ao centro o Monumento da Independência e a data 19 de outubro de 1922, dia do Piauí. No hexágono maior está estampado o nome da Academia Parnaibana de Letras e data de sua fundação – 28 de julho de 1983. No hexágono intermediário lê-se: “Independência, História e Cultura”, slogan da APAL.

A bandeira é o símbolo máximo da Academia Parnaibana de Letras. Ela tem a cor azul, representando o céu e a insígnia nela inserida simboliza a mais cintilante estrela da cidade. Assim está escrito no Capítulo VIII, do artigo 45, do Regimento da Academia Parnaibana de Letras, que também registra a autoria da bandeira ao imortal acadêmico Lauro Andrade Correia, aprovada em Assembleia Geral em 1990.

           

Em sessão solene de 09.06.2001 foi aprovado por unanimidade o Hino da APAL, de autoria da Acadêmica Lígia Gonçalves Ferraz em parceria com Lourdes Lopes, música de Maria de Carvalho Gonçalves e arranjo de J.Ferreira.

Está sob a responsabilidade da Academia Parnaíba de Letras, o Almanaque da Parnaíba, atualmente denominado Revista da Academia Parnaibana de Letras, que há 89 anos vem relatando e registrando os acontecimentos da Cidade do Delta. Ele é o nosso patrimônio cultural, onde crônicas, poesias, textos, revelam a alma, a sabedoria, dos nossos intelectuais homens das letras. A edição do Almanaque da Parnaíba foi idealizada pelo intelectual Benedito dos Santos Lima, conhecido por Bembém, no ano de 1924 e posteriormente este trabalho editorial ficou sob a administração de Ranulpho Torres Raposo e Manuel Domingos Neto por um longo período, até quando seus direitos autorais foram transferidos para a APAL como Revista da Academia Parnaibana de Letras. A publicação 2013 do Almanaque da Parnaíba corresponde à sexagésima nona edição, uma vez que algumas interrupções ocorreram não permitindo dessa forma presentear o povo parnaibano com uma sequência anual ininterrupta.

Atualmente, a Academia Parnaibana de Letras conta com 35 cadeiras. Sendo que três acadêmicos deverão tomar posse em breve e um que foi candidato único na última vaga teve sua candidatura aprovada e deverá ser votado em assembleia.

A atual diretoria da Academia Parnaibana de Letras é assim constituída: Presidente- Antônio de Pádua Ribeiro dos Santos, Secretária Geral – Maria Dilma Ponte de Brito, 1ª Secretária – Maria Christina de Moraes Souza Oliveira, 2ª Secretário – José de Nicodemos Alves Ramos, Tesoureira – Lígia de Carvalho Gonçalves Ferraz, Bibliotecária – Yeda de Moraes Souza Machado.

A APAL é uma entidade cultural que tem como objetivo primordial o estudo da Língua Portuguesa e o desenvolvimento literário, científico, filosófico e artístico de Parnaíba. Ao completar seus 33 anos, Bodas de Crizo, parabenizo todos os acadêmicos pedindo a Deus que essa casa cresça intelectualmente dando continuidade aos ideais de seus fundadores. 

15 JULHO 2016 - DIREITO ARTE E LITERATURA

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O advogado parnaibano, FernandoFerraz, lançou mais um livro no dia 15 de julho, no espaço cultural União Caixeiral. Por motivo de viagem, eu, Maria Dilma Ponte de Brito, não me fiz presente mas tive o prazer de receber um livro autógrafo por ele ( um presente) e fui citada no seu discurso fazendo referência ao apoio por mim dispensado para que essa solenidade acontecesse.

27 DE JULHO - LANÇAMENTO DE LIVRO

. No dia 27 de julho de 2016, o parnaibano Carlos Henrique Araújo, lançou sua sexta obra intitulada Fragmentos. A solenidade aconteceu no espaço cultural Reis Velloso - União Caixeiral. A Academia Parnaibana de Letras se fez presente por meio dos seguintes imortais: Alcenor Candeira, Israel, José Coreia, Elmar de Carvalho, Maria Christina Oliveira, Maria Dilma Ponte de Brito, José Luiz de Carvalho e Roberto Cajubá ( a tomar posse). 

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Além do autor do livro vários acadêmicos fizeram uso da palavra, inclusive a Secretária Geral da APAL, Maria Dilma Ponte de Brito, que divulgou o lançamento através de e-mails e WhatsApp. Na ocasião  justificou a ausência de alguns confrades e parabenizou o anfitrião pelo seu retorno a cidade de Parnaíba e pelo obra ora apresentada para o seleto público.

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