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DISCURSO DA AUTORA - MARIA DILMA PONTE DE BRITO - 16.06.2005
Nada mais gratificante
para o autor, é ver a sua obra posta ao seu público por mais simples que seja a
festa de sua apresentação. É prazeroso para o escritor passar para as mãos dos
leitores o resultado de seu trabalho e ficar na expectativa dos comentários e
das críticas, que qualquer que sejam elas, apenas serão somadas ao entusiasmo
da contadora de história que vos fala e que anseia escrever cada vez mais e
melhor.
As Histórias de Marilu
não nasceram na intenção de serem compiladas em livros. Algumas delas expostas
no Portal Delta, ou lidas por amigos mais próximos, foram veemente elogiadas,
incentivando a autora a voar cada vez mais alto, criar cada vez mais, observar
os acontecimentos em sua volta ou mesmo transferir para letras algo que
vivenciou. Encantada com mensagens
recebidas, com as expectativas dos leitores buscando novas publicações, várias
histórias foram surgindo, e Marilu foi pegando forma, foi criando jeito, e hoje
pronta é apresentada à sociedade parnaibana como uma menina moça, que quer ser
admirada, que quer ser paquerada e devorada pelos olhos de vocês.
As Histórias de Marilu,
são histórias do cotidiano, contadas de maneira diferente, de forma engraçada
e num vocabulário simples .
Novos livros com certeza
virão, porque não posso parar por aqui.Tenho compromisso com todos meus
leitores, especialmente os da minha coluna on-line, no site do Portal Delta,
que muito carinhosamente comentam minhas histórias, nem sempre elogiando, mas
dentro de uma crítica construtiva. É prazeroso receber mensagens do
tipo...”Adorei sua crônica...” Estou esperando a próxima... “A literatura
brasileira está carente desse tipo de escrita”, “continue escrevendo”, “adoro seus
contos”. Isso dá asas a minha imaginação, me leva a criar, a inventar cada vez
mais e convidar os leitores a compartilharem das verdades e das mentiras
contidas em meus escritos. Mas torno a repetir, que estou aberta as mais
variadas opiniões. Quero apenas que leiam Marilu e qualquer comentário será bem
receptivo.
Nesta oportunidade em
que, aqui se encontram acadêmicos, professores, pessoas cultas e de influencia,
faço um apelo. Vamos cada vez mais incentivar a leitura e a arte de escrever.
Que surjam novos escritores e para isso é preciso financiar a poesia, a
cultura, a criação, o livro. J.G.de Araújo em um de seus eloqüentes discursos
dirigindo-se ao Presidente da República disse: “viverão os povos sem algodão,
sem petróleo e sem trigo, mas não subsistirão sem poesia”. E continuando suas
palavras sugere o financiamento da poesia, assim como se financia o algodão e o
zebu. Meu apelo também é no sentido de incentivar o hábito da leitura nas
escolas de ensino fundamental. O ilustre Monteiro Lobato com seus contos
infantis, tenta despertar nas crianças desde cedo o interesse pelos livros. É
preciso ler. Um país segundo ele, se faz com “Homens e com livros”.
E agora, minhas palavras
de agradecimento. Meus agradecimentos especiais a Professora Rossana e Prof.
Alcenor, que pacientemente leram minhas histórias fazendo as devidas correções.
Ao professor Israel que tão bem apresentou minha obra, aos meus leitores da
minha coluna on - line no portal delta que me motivam a escrever mais e melhor,
a todos meus incentivadores principalmente D. Christina Oliveira, Pe.Vicente,
Dr. José Paulo, Prof. Pedro Alencar e Prof. Adilson, que tanto se interessaram
pelo meu trabalho, ao Diretor do CMRV que foi muito receptivo em lançar meu
livro nesse espaço, as meninas Aurizélia, Auristela, Lúcia e Dalva que estão
colaborando com esse evento, ao Dr. Valdecy grande incentivador da cultura que
embelezou essa noite não só com sua presença, mas também com o coral do SESC,
sob a regência do competente Celso Prado. A equipe do Portal Delta e da Sieart,
a Simone, Eulália, Catarina e Dagmar que tiveram participação ativa nessa
festa, e ao meu esposo Ademir e demais familiares que acompanharam a Marilu
desde sua gestação até ao nascimento. Especialmente a minha irmã Lúcia e meu
cunhado Ereny que vieram de Camocim para me prestigiar. Assim, como meu filho,
o publicitário Breno, idealizador da capa de meu livro que largou seus afazeres
na capital para se fazer presente. Agradeço também aqueles que distantes, estão
vibrando por mim, cito entre eles meu filho Dante, que de João Pessoa se fez
presente com mensagem enviada, e outros
amigos que me mandaram e-mails, cartões, telegramas e telefonemas.
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